Não...

Nesta inconsistência do viver e do saber, a recusa de ler e a auto desinformação, vamos lá a ver…
Será esta natural passagem de tempo em que vivemos para o “eu” despreocupados com o que comer, querendo sem saber se temos ar para respirar. Procuramos abandonar e fazer sofrer quando nos sentimos fortes sem o ser, quando nos rimos sem ter vontade e querendo para mais conhecer. Sofre sempre mais do que nós, mas custa-nos muito respirar. Nunca sabemos. Nunca o devemos fazer. E sempre que o fazemos e acreditamos, já acreditámos demais, já confiámos de mais, já vimos demais e cheirámos… e perdemos. Perdemos o que nos quiseram dar, sem o terem para isso. Não podemos dar a nossa alma em troca de a qualquer custo ouvirmos palavras vendidas, palavras por nos agradarem por serem bonitas mas traiçoeiras no seu sentido destrutivo e fugidio quando as entendemos. Quando as dizem sem saberem o que estão a dizer, acreditam nisso sem saberem o seu significado. Usam as palavras com ignorância gratuita sem procurarem saber o que estão a dizer. Eu estou automaticamente no meu ser, horrorizado e consciente de não querer saber.
Não me peçam para ligar, nem para conhecer. Não me peçam o msn e muito menos para os ver. Não me procurem no meu viver. Não se deixem ver. Não me convidem para beber café, e muito menos para algum caminho percorrer...Basta!Já sei que apenas querem esquecer..